É o que indica uma pesquisa encomendada pela empresa Procobre que foi divulgada em 2014 relatam o problema, porem os órgãos públicos, fiscalizadores, entidades e conselhos de classe parecem passar desapercebidos e quando acontece problemas sérios o jogo de empurra-empurra das responsabilidades começam.
Segundo Antônio Maschietto em resenha feita para a revista potência elétrica afirma: "No caso das construções efetuadas há mais de 20 anos, inclusive nos prédios, ou construções verticais, também há uma tendência natural de inadequação em relação ao uso, pois as residências e escritórios de hoje reúnem uma quantidade maior de dispositivos elétricos, como computadores, eletrodomésticos, equipamentos de aquecimento e refrigeração".
"Ou seja, estes locais demandam mais carga elétrica do que há duas décadas. Por isso, mesmo que as instalações tenham sido projetadas e executadas em conformidade com as normas técnicas válidas na época da construção, elas não previam o atual nível de potências necessárias."
"Sem contar que, com o passar do tempo, a instalação elétrica tem um envelhecimento natural e seus vários dispositivos podem se deteriorar ou perder rendimento."
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| Estatísticas sobre riscos elétricos em edificações |
Para dar força aos números o Corpo de Bombeiros confirma que a maior causa de incêndios está diretamente associada e rede e instalações elétricas da edificação e informam que somente de 1999 à 2009 43,7% dos boletins de ocorrência estão relacionados com a elétrica e destes 12,7% tiveram inicio direto pelas instalações. Até quando isso ?
Sou eletricista e sempre que sou requisitado para um serviço (ainda que específico), peço pra ver as condições das instalações elétricas.
ResponderExcluirUma boa orientação técnica gera confiança no profissional e segurança em utilizar os equipamentos instalados por parte do cliente.